Defendo que devemos sempre falar sobre aquilo que nos chateia, sobre o que não gostamos nada e do que não gostamos tanto.
Não gosto de ficar a remoer, nem deixar uma areia transformar-se numa pedra.
Gosto de dizer o que me vai na alma, no momento, pois sei que se deixar acumular a coisa cresce de tal forma, que depois ninguém entende porque estamos a fazer tamanho alarido com uma coisa tão insignificante...
Mas o que fazer quando temos do outro lado alguém que não pensa da mesma forma, que remói e acumula e não dá hipótese de conversar sobre a areia que ameaça emperrar a engrenagem?
Forçar a falar? Engolir também?
Bem, dizia a outra: CRI-CRI-CRI!